quarta-feira, 25 de maio de 2011

Uma foto para provocar a imaginação

Ela punhetando dois... não precisa dizer mais nada.

7 comentários:

Anônimo disse...

um blog muito ousada e sensua

Anônimo disse...

Precisa, sim ! É uma história picante. A esposa de um amigo de muitos anos. Só para vocês terem ideia. É meu amigo, quase um irmão. Conheço ele há 46 anos estando ele e eu com a mesma idade: 55 anos. Somos profissionais liberais no mesmo ramo de atividade. Casado sou também. Ele se casou com a Cláudia, mulher linda e muito gostosa. Eu casei com uma mulher gostosa mas muitos dizem: ' prá você...'. Eu aceito, tudo bem. Amor é amor. Cláudia está hoje com 49 anos mas continua muito boazuda.Explico: Era morena magrinha bunduda, passou para morena gostosona com bundão e, após dois filhos e já loba, morena avião rabudona graças as ginásticas, o corpo mundando e lipoaspirações ali e acolá. Mais as plásticas. O meu amigo Lúcio, de uns anos para cá, já vinha dando sinais de algo 'estranho' no casamento deles. Após uns uísques, vinha com um papo de ser livre, de ser 'moderno'. Se a Cláudia quisesse um amante, aceitaria. Se a mulher dele quisesse sacanagem das boas, ele entraria junto. Era resolvido. Perguntado se já era 'corno', dizia um sonoro 'não !' mas tinha uma 'cabeça boa'. Mas a coisa foi piorando. Não me metia muito porque nestas coisas a gente não se mete.deixa o bêbado falar. Chegava triste e contava a mesma ladainha. Numa noite, ele contou porque, após pagarmos a conta e irmos cada um para o seu carro, notei que ele demorava a sair do estacionamento. Fui até ele e ele chorava como criança. perguntei o que era, se era grana. "Não... sou um corno manso e doente. Safado ! Cláudia virou uma puta danada e amo perdidamente o que ela faz comigo porque eu a ensinei a ser o que é, hoje".

Anônimo disse...

Saiu do carro e, no estacionamento mesmo, ele contou tudo. Do começo, dos filmes pornos e dos 'teatrinhos' saudáveis( para quem tem cabeça) e inventados, teatrinhos das roupinhas de enfermeira até a curra anal com ele revesando com um consolo negro cheio de veias que fazia o papel do negão comedor, o outro assaltante, e ela vestida de 'executiva sensual'. Aquilo foi cansando e foram para algo mais sensual, mais 'erótico' se arriscando mais. Saíram de casa após os filhos saírem para a 'night', com ela se vestindo de puta no carro com roupas de cachorra, de slutwives, num exibicionismo vulgar, indo a lugares onde homens a chamavam de puta gostosa, piranha rabuda. Ele a distância, homens chegavam nela, numa mesa de bar perto do cais de porto. Educados mas, quando a coisa ficava mais quente, ela saía. Numa das fugas, levou um beslicão na bunda, forte. Ele teve que mostrar o 38 pro sujeito. E mandar o cara andar. Tremia. Deixou marca de tão forte foi. Um roxo na banda esquerda do rabo da Cláudia. Outros, tarados em pontos, nas ruas ou em lugares públicos, batendo punhetas como certa vez, no ceasa, de madrugada, um caminhoneiro negro, feio, com imenso caralho cabeçudo - 'a glande bem vermelha, coisa do diabo !' - para fora da calça:" deixa eu colocar na tua bunda, mulher ! Pago 100 pratas, cachorrona. Deixa teu macho te fazer fêmea dando uns tapas nessa bunda deliciosa ' !, dizia, mordendo os beiços, com olhos parados, cara de mau. Distância segura dele mas deve ser um bom homem pois não se aproximava e, vendo o negão esporrar - 'como esporrava ! Vendo, você não acredita ! disse o lúcio -, e logo após o 'show', dela e do sujeito, ela entrava no carro e desapareciam. E sempre procuravam o mesmo sujeito. Fiquei na dúvida. " Como assim, o mesmo sujeito ? O cara é caminhoneiro ! Deve viajar muito "! Lúcio foi ao ceasa e viu a placa do caminhão. Tarado e doente, investigou a vida do caminhoneiro pois ,agora, queria ver o negão comendo a esposa. Enrabando-a. Morava, o negro, na 'serra' e descia quase todas as noites. Tinha fama de mau. Safado. Canalha. Uma vez, cruzou com o sujeito. Era grande. Forte com barriga de 'jacaré mas de chope. Uns 40 anos. Negão forte. Contou para Cláudia. Toda mulher não quer casar com um canalha mas ama um canalha. E muitas gostam de apanhar. Não ser esbofeteada, por favor. Uns tapas no rabo, bem dados, elas gostam.

Anônimo disse...

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Cláudia é uma mulher assim. Mais rabuda. E ela começou a sonhar com o negão. Sonhos agitados. Lúcio também queria. Aquilo mudaria a vida dos dois para sempre mas, mesmo com a experiência do lado deles, não esperavam as consequências da escolha. Inteligentes, formados... Mas o sexo, foder !, tem a sua própria inteligência e um caminhoneiro pode ser melhor amante que um engenheiro. O tamanho do caralho do homem, ser negro e feio( sim... às vezes, melhor que ser loiro de olhos azuis para certas mulheres. Geralmente as 'mais velhas') e a coragem de dizer certas coisas para uma mulher podem deixá-las fora do prumo e foi isso que aconteceu uns meses atrás com a Cláudia. Lúcio passou a seguir o cara indo até onde ele morava, na serra. Todo o trajeto do cara seguia. Passou semanas por lá. O cara é pastor ! Casado. Não tinha vida promíscua. Queria, o Lúcio, o 'cajado' leiteiro do pastor negro na bunda da esposa. E conseguiu o celular dele entrando em contato. Queria, no ceasa, num lugar ermo, que o caminhoneiro caralhudo comesse a esposa. Perguntou o tamanho do 'cajado': '26x11,5cms... a tua puta vai aguentar ? Tem que aguentar que só tiro depois de jogar o leite fora '!, disse. pastor no começo da noite, caminhoneiro e filho da puta de madrugada. Somos assim. Cínicos, safados, canalhas. O cara topando, Lúcio deu a 'nova' para esposa. Um detalhe que não contei. O carro deles, sempre, com uma placa adulterada com fita isolante nos números. Na noite combinada, usariam um carro alugado.

Anônimo disse...

Chovia fraco na noite combinada. Ela se vestiu com um belo vestido, muito justo, fazendo-o parecer de puta.
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O rabo tinha que deixar o negão babando. Quis virar aquelas putas dos anos 1970. Lúcio, chorando, disse que ela estava muito decidida a fazer aquilo e acabava incomodando-o. Colocava a culpa no consolo negro, dos 'teatrinhos' deles, que, mais grosso e comprido que o caralho dele, muito mais, fazia com que ela sentisse dor mas, também, fazia com que gozasse sem parar ! 'Terror e êxtase '! E ela tomar na bunda. "Então, Lúcio, tá chorando por quê ? Você queria, ela queria. O negão caralhudo tarado, caminhoneiro e pastor, queria... pô. Está chorando por quê "? A resposta é a seguinte. Chegaram lá e ela saiu do carro caminhando como uma puta. Levou até uma bolsinha. Ele, de longe, via tudo, de dentro do carro. Pararam num lugar onde os boxes estavam vazios. Seguranças, por causa da chuva( e mesmo sem chuva ) não se atreviam a chegar perto. lugar perigoso. Terror ! Mas o negão deu um 'toque'. O caminhão do pastor caminhoneiro ainda não estava carregado e tampava um pouco do box de frente para a entrada do mesmo, para onde ela se encaminhava, na direção do negro que já chamava com o imenso pau balançando para fora da calça. Detalhe: estava vestido como um pastor, de terno branco e gravata vermelha ! O imenso pinto, ainda mole, na metade das coxas... As luzes amarelas fortes do pátio iluminavam o lugar. Eram duas da manhã. O Lúcio saiu do carro e foi atrás. Queria ver, ver tudo !E viu. Quando andava para junto da esposa e do caminhoneiro-pastor, notou acender os faróis do caminhão como motor diesel ligado, iluminando o interior do box. O lugar estava com caixas de madeira para frutas e legumes vazias, empilhadas, um lugar sujo ! Viu a esposa indo até o fundo dos box, onde o negro sorria com cara de mau já dizendo palavras maldosas: " Você quer um negão te fodendo o rabo, né ? Mas antes você vai se ajoelhar aqui e vai mamar o meu cajado... Vem... minha puta ! Você vai virar minha puta e ganhar dinheiro para mim. Serei o teu cafetão ! Foi com isso que você sempre sonhou, não foi "!, disse o Lúcio repetindo as palavras do pastor-caminhoneiro safado. Lúcio, a princípio, achou a 'encenação' fantástica e de pau-duro ficou. " O negro não perdoou:" Seu fraco está aqui. O corno chegará mais próximo para ver consumada a sua nova vida. Sorria para ele e diga que é isso mesmo que você vai querer ! Diga, piranha "! e ela olhou para mim, sorrindo e feliz, e disse que viraria prostituta dele e hoje seria a iniciação dela", disse o corno chorão. Comecei a entender. Ela mamou por minutos. Depois, ele a tratou coo uma piranha safada. Botou-a escorada na parede, de costas, subiu a saia dela e mandou que ele mesmo fizesse o serviço. Lambesse a boceta e o cú da esposa enquanto com duas cadeira velhas, ele subiu nelas e, segurando-a pelos cabelos, mandou-a engolir a imensa pica. " Acabou, corno ? Sai daí que agora eu assumo ! E foi com o imenso caralho para a boceta dela. Fodeu-lhe comendo com força e cadenciado, falando palavras bem duras no ouvido dela. Ela gemia e gritava. Lúcio disse que batia uma punheta com o tesão que a mulher sentia. O negro suava , ela chorava de tesão. Gozou, uma dias vezes. O imenso negro não dava chance e fodia sem parar. Que concentração pois a bunda da Cláudia, empinada e linda, com a roupa que estava, calcinha branca em pelo morena de praia, ele não aguentaria e pararia várias vezes. o negro, não. Fodia e fodia. Via o grosso e imenso caralho ir e voltar de dentro da boceta dela e os tapas , fortes, na bunda, começaram. Fortes, de mão aberta. Palmadas fortes ! A bunda da Cláudia, a banda direita, estava vermelha. Ela chorava mas mandava bater mais: ' Mais, meu macho ! mais ! Mais palmada ! Quero na bunda, na bunda "!


Anônimo disse...

O negro, vendo aquele rabo maravilhoso da Cláudia. parou de foder-lhe na boceta. O pau saiu 'branco' do gozo dela. " corno ! Vai buscar o azeite maria que está banco do caminhão ! Deixei lá. Agora é a hora de meter no rabo da sua esposa e minha da minha futura puta ! Puta boazuda ! Rabuda escrota... vem cá... me dá um beijo de língua... Será o primeiro e último ! ", ele estava beijando de língua a linda esposa do Lúcio e ela, Cláudia, madame zona sul, estava segurando o caralho do negro com as duas mãos, acariciando-o com as unhas vermelhas, sentido as veias poderosas do membro gigante. " Vai chifrudo, joga o azeite nele e espalha bem. Vai porra ! Quer levar porrada "? , o negão mau segurando a Cláudia pelo pescoço mas de frente para o Lúcio. Lúcio fez o que ele mandou. olhou para Cláudia que olhava para ele friamente. Um frouxo, um fraco, ele se sentiu. Logo depois de todo untado o membro enorme do pastor-caminhoneiro pelo marido submisso e corno, o comedor segurou a Cláudia pelos cabelos com uma mão , a esquerda, e o ombro direito dela, com a mão direita, mandando virar-se novamente. Sem pedir permissão foi logo procurando o rabo dela.;" Vai puta, empina, isso ! Agora é nessa bunda carnuda e gosotosa. nesses anos todos, você queria. Agora aproveita ! Empina o rabo e relaxa " ! Ela ia gritar mas a mão dele tampou o grito. Segurava a Cláudia pela cintura e a mão esquerda na boca dela. " Ela chorava... ele meteu devagar mas sem tirar. Estava com dificuldades porque dizia: "Porra, caralho ! Que cú apertado ! Mais azeite, seu filho da puta chifrudo ! Mais azeite! Passa, vai ! Abre a bunda dela, isso ! Agora, sim... agora, sim ! Boa bunda. Apertadinha... De carne dura, pele macia... cú e bunda apertados ! Parece quer comer o meu pau ! Minha puta tem um rabo muito gostoso. Rebola... isso, rebola que ele entra devagar. Entra todinho...", dizia tudo aquilo e a Cláudia, chorando, com a mão enorme e grossa do negão, tampando os gritos e gemidos dela, rebolava " ! E ele ? Na punheta. O negão começou a foder forte e ela, escorada na parede, aguentava as estocadas, os tapas fortes, os palavrões obscenos e já sorria com a imensa pica negra e veiúda espetada na bunda. Gozou com um caralho no rabo coisa que só consegui com o consolo negro.

Anônimo disse...

Para terminar, o Lúcio , chorando, contou o motivo do desespero dele. Cláudia, de 49 anos, esposa dele à quase 30, virou prostituta do caminhoneiro-pastor. Seguiu, certa vez, à tarde, o que ela ia fazer, principalmente, nas segundas -feiras. Encontrava o negão, que passava os clientes. Negros, todos negros. Homens comuns. Da serra. Isso ela disse para ele. Ficava com 10% mas adorava. Lúcio chorava porque quando descobriu, ela se preparava para uma dupla penetração com dois negões amigos do caminhoneiro -pastor. Ele viu quando ela entrou num motel fuleiro, beira de estrada, após entrar num siena 1999 com os sujeitos dentro. Comeram ela por 4 horas. Das duas até as 6 horas da tarde. Chegou em casa as 9 da noite, toda doída e feliz ! Virou fêmea e ama o negão dela e o Lúcia ainda é apaixonada pela Cláudia ! 'Está linda' !, diz. Estou apavorado. Realmente, Cláudia, mulher de Lúcio, está mais linda do que nunca. Mas o problema é que ela é muito amiga de minha esposa...


Ser ou não ser ? Eis o chifrão !